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Réveillon transcorre sob condições típicas de verão

29/12/2017 14:29 - Sexta-feira

De acordo com os meteorologistas do Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE) da Prefeitura de São Paulo, o fim de semana que antecede o primeiro dia de 2018, deve transcorrer sob condições típicas de verão, com sol, calor e chuva.

"O sábado (30) será chuvoso, porém com períodos de melhoria. As pancadas mais fortes estarão concentradas durante a tarde. Em decorrência do solo encharcado, há potencial para formação de alagamentos e deslizamentos nas áreas de risco", explica o técnico em meteorologia do CGE, Adilson Nazário. Os termômetros oscilam entre 19°C e 25°C, com taxas de umidade entre 72% e 98%.

"No último dia do ano, a Cidade de São Paulo deve amanhecer com sol entre nuvens e termômetros na casa dos 19ºC. A temperatura máxima se eleva um pouco mais em relação aos últimos dias, com máxima prevista de 27ºC e índices de umidade do ar entre 60% e 95%", comenta Nazário. A partir da tarde, a combinação de calor e alta umidade do ar formam nuvens carregadas que provocam pancadas com até forte intensidade, mas de forma isolada e sem uma região preferencial. Essas chuvas podem se prolongar, inclusive, para a hora da virada.

Pouca coisa muda no primeiro dia de 2018. A manhã começa com sol entre nuvens e temperatura mínima de 21°C. Durante o período da tarde, a máxima alcança os 29°C, e são esperadas pancadas de chuvas isoladas. A umidade relativa do ar deve oscilar entre 52% e 90%.

Segundo os modelos numéricos de previsão estendida, a primeira semana do ano deve transcorrer sob condições típicas de verão, ou seja, com sol, sensação de tempo abafado e pancadas de chuvas nos finais das tardes.


Véspera de Natal terá chuva durante a tarde e noite

22/12/2017 17:12 - Sexta-feira

De acordo com previsão dos meteorologistas do Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE) da Prefeitura de São Paulo, o final de semana que marca a véspera e dia de Natal, devem transcorrer com sol, calor e chuvas no final das tardes.


O sábado (23), que antecede as festividades, o sol aparece entre nuvens durante a manhã, desta forma, a temperatura apresenta ligeira elevação e a sensação de tempo abafado aumenta. A partir da tarde, há potencial para pancadas de chuva isoladas com até forte intensidade. Os termômetros oscilam entre 19°C e 30°C.


A manhã do domingo (24), véspera do Natal, terá muitas nuvens, aberturas de sol e sensação de calor. "A partir da tarde, a propagação de uma frente fria pelo litoral paulista aumenta o potencial para chuvas generalizadas e formação de alagamentos. Há potencial para descargas elétricas e rajadas de vento", explica o meteorologista do CGE, Thomaz Garcia. Essa condição para se prolongar para o período da noite. Mínima de 20°C e máxima de 30°C.


Já na segunda-feira (25) dia de Natal, as chuvas ocorrem de forma intermitente, com períodos de melhoria. A sensação de tempo abafado e a grande disponibilidade de umidade ajudam a formar áreas de instabilidade que provocarão chuvas de moderadas a forte entre a tarde e a noite. Mínima 18C e máxima de 25?C.


Segundo os modelos numéricos de previsão estendedia, a próxima semana deve trancorrer com sol entre nuvens e sensação de tempo abafado, com chuvas típicas de verão concentradas principalmente durante as tardes e início das noites.


Primavera deve terminar com chuvas dentro da média

20/12/2017 11:21 - Quarta-feira

De acordo com dados do Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas da Prefeitura de São Paulo – CGE, a primavera deste ano transcorreu com chuvas, taxas de umidade relativa do ar e temperaturas dentro do esperado. As projeções eram de que a estação avançaria sob neutralidade climática, ou seja, sem a regência de nenhum fenômeno climático como o El Niño ou La Niña.

Até às 07h do dia 20/12, o acumulado parcial de chuvas da estação na cidade era de 330,5mm. Esse valor ficou 8% abaixo da média de chuva das primaveras desde 1995, que é de 357,5mm, mas vale observar que entre a tarde de hoje (20) e a tarde de amanhã ainda há mais previsão de chuva, e com isso a média pode ser atingida antes do encerramento da estação. “As previsões do CGE para a primavera se confirmaram, pois as chuvas ficaram ligeiramente abaixo da média até o momento. O período realmente transcorreu sob neutralidade climática”, afirma Michael Pantera, meteorologista do CGE.

Para fins de comparação, as primaveras mais chuvosas desde 1995, ano de início do banco de dados do CGE, foram as de 2009, com 548,6mm, de 2015, com 511,9mm, e de 2001, com 440,1mm. As primaveras mais secas foram as de 1999, com 199,0mm, de 2003, com 209,1mm, e 2008, com 271,2mm.

As temperaturas máximas, mínimas e os índices de umidade do ar também permaneceram próximos às expectativas e não foram observadas anormalidades significativas.

Tendência para o verão 

Às 14h28 (horário de verão) do dia 21 de dezembro ocorre o início do verão, que se estende pelos meses de janeiro, fevereiro e termina às 13h15 de 20 de março. “A estação se caracteriza basicamente por dias mais longos e noites mais curtas. São observadas também mudanças rápidas nas condições do tempo, que levam à ocorrência de chuvas de curta duração e forte intensidade, principalmente no período da tarde”, afirma Pantera. “Especialmente para a Grande São Paulo é esperado um aumento significativo nas temperaturas, favorecendo os temporais no final das tardes, geralmente associados ao calor e à chegada da brisa marítima. As instabilidades da estação também podem estar associadas à passagem de sistemas frontais e à formação do sistema meteorológico conhecido por Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS), cuja principal característica é a ocorrência de chuvas por vários dias, podendo resultar em alagamentos e deslizamentos de terra”, completa.

O verão vindouro deve transcorrer sob um evento fraco e curto de La Niña, que é o resfriamento anômalo das águas superficiais do Pacífico Equatorial e já está em curso. “Nos próximos meses, as chuvas que ainda continuam irregulares sobre o estado de São Paulo devem se normalizar, o que se traduz em chuvas mais fortes e frequentes”, pondera Pantera. As chuvas devem ficar dentro da média histórica e as temperaturas podem ficar ligeiramente abaixo da média.

Previsão para hoje e próximos dias

Os próximos dias seguem com sol entre nuvens e tempo abafado na Grande São Paulo. Uma área de baixa pressão deve provocar chuvas mais significativas na segunda metade da semana.

Na quinta-feira (21) a propagação de uma área de baixa pressão deve deixar o tempo instável na Grande São Paulo. O sol aparece entre nuvens com as temperaturas variando entre mínimas de 19°C e máximas de 27°C. As chuvas ocorrem alternadas com períodos de melhoria ao longo do dia, porém as precipitações mais intensas ainda devem se concentrar no período da tarde.

A sexta-feira (22) segue com sol entre nuvens, o que mantém o tempo abafado na capital paulista. Os termômetros variam entre mínimas de 19°C e máximas que podem superar os 28°C. As chuvas continuam ocorrendo na forma de pancadas concentradas no período da tarde.


Novembro tem chuvas acima do esperado

01/12/2017 11:29 - Sexta-feira

Segundo os dados meteorológicos do Centro de Gerenciamento de Emergências da Prefeitura de São Paulo (CGE), novembro apresentou chuvas acima da média esperada. Os pluviômetros do CGE registraram 170,4mm em média na cidade este mês, enquanto o esperado de acordo com a média histórica para o período é de 136,7mm. “Novembro foi marcado por intensos temporais e teve três eventos mais significativos, em que a média diária das chuvas na cidade superou os 25mm”, afirma Michael Pantera, meteorologista do CGE. 

É importante notar que desde agosto a média esperada não era atingida. De certa forma, é considerado normal que um mês tenha chuvas abaixo da média quando outros foram muito chuvosos, pois o total está dentro da variabilidade climática esperada.

Com este acumulado mensal, o mês de novembro de 2017 foi o 7º mais chuvoso desde 1995, ano de início da base de dados do CGE. Os mais chuvosos foram os de 2015 e 2006, com 249,5mm e 217,2mm, respectivamente, e os mais secos foram os de 1998 e 1999, com 33,4mm e 67,2mm, respectivamente.

O Centro foi a região em que mais choveu, com 196,0mm acumulados em média, seguido pelas zonas Oeste (184,0mm), Leste (172,0mm), Sul (170,6mm) e Norte (156,3mm).

As Prefeituras Regionais que mais receberam chuva foram Vila Prudente, com 241,3mm, Ipiranga, com 218,0mm, São Mateus, com 214,3mm e Pinheiros, com 213,8mm. Já as que registraram menos precipitações foram Guaianases, com 114,8mm, Ermelino Matarazzo, com 125,2mm, Vila Maria/Guilherme, com 125,8mm e Butantã, com 131,2mm.


Temperaturas e umidade

Neste mês de novembro, a média das temperaturas mínimas (16,2mm) ficou abaixo do esperado de acordo com a média histórica (17,5mm). Já as máximas, com 26,5°C em média, ficaram exatamente iguais ao esperado, que também é de 26,5°C. O mês transcorreu com uma condição fraca do fenômeno La Niña (resfriamento anômalo das águas do Pacífico) e não houve recordes nem de frio, nem de calor.

A umidade do ar ficou dentro dos níveis recomendados pela OMS na maior parte do mês. A Defesa Civil, com base nos dados meteorológicos do CGE, colocou a cidade em estado de atenção para baixa umidade do ar em dois dias do mês de novembro e não houve dias com estado de alerta.


Tendência para dezembro

A primavera é uma estação de transição entre o inverno, frio e seco, e o verão, quente e úmido. A partir desta estação, será observado no Sudeste um aumento gradativo nas temperaturas e no volume de chuvas, que atinge o ápice nos meses de janeiro e fevereiro (verão). É comum também na primavera o registro de grande amplitude térmica, ou seja, a diferença das temperaturas máximas e mínimas registradas num mesmo dia. Usualmente, observa-se altas temperaturas e recordes durante a primavera e também temporais de forte intensidade e localizados, com raios, rajadas de vento e queda de granizo. Também é normal a ocorrência ondas de frio tardias. No fim deste mês (dia 21) começa o verão, que é a estação do ano mais chuvosa na cidade de São Paulo.

Os modelos de previsão climática indicam a intensificação do fenômeno La Niña para os próximos meses, o que deve facilitar a entrada de sistemas frontais no Brasil. Com isso, o consenso dos meteorologistas do CGE para a capital paulista é de maior possibilidade de as temperaturas ficarem um pouco abaixo da média esperada e as precipitações, em torno ou ligeiramente acima da média em dezembro. Dezembro deve ser mais chuvoso que novembro, já que sua média histórica (193,0mm) é superior. 

Nos próximos dias a nebulosidade diminui e o sol aparece entre nuvens, o que favorece a gradativa elevação das temperaturas. Ainda há condições para chuviscos isolados, principalmente entre a noite e a madrugada.

O sábado (02) ainda começa com muita nebulosidade e condições para chuviscos isolados, devido aos ventos úmidos que sopram do oceano. No decorrer do dia o sol aparece entre nuvens e favorece a gradativa elevação das temperaturas. Os termômetros variam entre mínimas de 17°C e máximas que podem superar os 25°C. A chegada da brisa marítima aumenta a nebulosidade no final da tarde, mas não há previsão de chuvas significativas. 

No domingo (03) a nebulosidade diminui e o sol e favorece a elevação das temperaturas no decorrer do dia. As mínimas oscilam em torno dos 18°C, enquanto as máximas podem chegar aos 28°C. No final da tarde a nebulosidade aumenta com a chegada da brisa marítima, porém sem condições de chuva para a Grande São Paulo.

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