Sala de Imprensa

Último dia do ano será de sol e calor na Capital paulista

28/12/2018 11:19 - Sexta-feira

De acordo com previsão dos meteorologistas do Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE) da Prefeitura de São Paulo, não são esperadas chuvas significativas para os próximos dias, inclusive durante a passagem para o Ano Novo.

No sábado (29), o ar mais seco ganha força e o sol brilha forte o dia todo favorecendo a elevação da temperatura. Mínima de 19°C e máxima de 30°C. A umidade do ar apresenta declínio, com percentuais mínimos em torno dos 45%. Não são esperadas chuvas.

O domingo (30) será mais um dia ensolarado e quente na região metropolitana de São Paulo. O amanhecer terá poucas nuvens e termômetros por volta dos 19°C. Durante a tarde, a máxima alcança os 32°C e não há previsão de chuva.

O quadro se repete na segunda-feira (31) véspera de Ano Novo, que terá um dia ensolarado na Capital paulista. A mínima será de 20°C e a máxima alcança os 32°C. Não são esperadas chuvas, inclusive durante a madrugada.

Já a terça-feira (01), primeiro dia de 2019, começa com mínima de 20°C. O sol brilha forte no decorrer do período e a máxima alcança os 32°C. “A combinação de calor e umidade formam áreas de instabilidade que atuam de forma isolada durante a tarde na Capital paulista”, comenta o meteorologista do CGE, Thomaz Garcia.

Os modelos numéricos de previsão apontam que a primeira semana do ano transcorre sob condições típicas de verão, com muito sol, calor, sensação de tempo abafado e pancadas de chuva no período da tarde que podem se prolongar para a noite.


Verão começa nesta sexta-feira (21) às 20h22 da noite

20/12/2018 15:39 - Quinta-feira

O verão começa na próxima sexta-feira (21) às 20h22 da noite, horário de Brasília e deve transcorrer sob a influência do fenômeno El Niño, que se caracteriza pelo aquecimento anômalo das águas superficiais do Pacífico Equatorial. Ou seja, podemos esperar um verão com chuvas e temperaturas ligeiramente acima da média.

No hemisfério Sul, a estação se estende aos meses de janeiro, fevereiro e termina em meados de março. Especialmente para o Sudeste é esperado um aumento significativo nas temperaturas, favorecendo os temporais no final das tardes associados ao calor e a chegada da brisa marítima.

Em São Paulo, segundo dados compilados desde 2004 pelo Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE) da Prefeitura de São Paulo, os valores de temperatura apresentam as seguintes médias mensais:

Dezembro – mínima 18,9°C e máxima de 28,2°C máxima;

Janeiro – mínima 19,5°C e máxima de 28,4°C;

Fevereiro – mínima 19,8°C e máxima de - 29,8°C;

Março - mínima 19,1°C e máxima de 28,1°C;

Com relação às chuvas, o CGE compila dados de 1995 e a média mensal esperada para os meses é:

Dezembro - 190,7mm;

Janeiro - 261,7mm;

Fevereiro - 216,4mm;

Março - 175,5mm;

"O verão se caracteriza basicamente por dias mais longos e noites mais curtas, são observadas também, mudanças rápidas nas condições do tempo levando à ocorrência de chuvas de curta duração e forte intensidade, principalmente no período da tarde”, explica o meteorologista do CGE, Michael Pantera.

“Estas instabilidades podem estar associadas à passagem de sistemas frontais e à formação do sistema meteorológico conhecido por Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS), cuja principal característica é a ocorrência de chuvas por vários dias, resultando em enchentes e deslizamentos de terra”, comenta Pantera.

Os próximos dias seguem com condições típicas de verão, ou seja, sol e calor com pancadas de chuva no final das tardes. A sexta-feira (21) segue com sol, calor e baixos índices de umidade nas horas mais quentes. Os termômetros devem variar entre mínimas de 22°C e máximas que devem superar os 33°C. Entre o final da tarde e o início da noite retornam as condições de chuvas na forma de pancadas com até forte intensidade.

No sábado (22) o tempo não muda muito e persistem as condições de sol e calor no decorrer do dia. As temperaturas variam entre mínimas de 21ºC e máximas que podem superar os 33ºC. No final da tarde a chegada da brisa marítima causa aumento de nebulosidade e chuvas na forma de pancadas com trovoadas e rajadas de vento.


Tarde de sexta-feira (14) registra a maior temperatura máxima do ano

14/12/2018 19:24 - Sexta-feira

De acordo com dados das estações meteorológicas automáticas do Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE) da Prefeitura de São Paulo, a tarde desta sexta-feira (14) registrou a maior temperatura máxima do ano e da primavera, com 34,6°C de média. No bairro do Itaim paulista, Zona Leste, a máxima foi ainda maior com 37,8°C.


Anteriormente, a maior máxima do ano havia sido registrada no dia 14/03/2018 com média na Cidade de 33,9°C, enquanto no Butantã, Zona Oeste, foram 35,3°C. 


Já a maior temperatura máxima registrada na primavera, ocorreu em 24/09/2018 quando os termômetros marcaram 33,5°C de média na Cidade. No mesmo dia, o bairro do Butantã, Zona Oeste, computou 36,7°C.


"O quadro é comum para época do ano, especialmente com a proximidade do verão, que tem como principal característica temperaturas elevadas, sensação de tempo abafado e chuvas no final das tardes", explica Michael Pantera, meteorologista do CGE.


Os modelos de previsão climática indicam uma evolução das temperaturas da superfície do Oceano Pacífico Equatorial para a configuração de um evento do fenômeno El Ñino, no decorrer da próxima estação. Dessa forma o verão deve apresentar temperaturas acima da média, condição que favorece os temporais nos finais de tarde.


“Os próximos dias seguem com condições típicas de verão, ou seja, sol e calor com pancadas de chuva no final das tardes. Não se descarta a ocorrência de novos recordes de temperatura máxima”, comenta Pantera.


No sábado (15) persistem as condições de sol e calor no decorrer do dia. As temperaturas variam entre mínimas de 20ºC e máximas que podem superar os 33ºC. No final da tarde a chegada da brisa marítima causa aumento de nebulosidade e chuvas na forma de pancadas com trovoadas e rajadas de vento.


O domingo (16) segue com sol, calor e baixos índices de umidade nas horas mais quentes. Os termômetros devem variar entre mínimas de 20°C e máximas que podem superar os 33°C. Entre o final da tarde e o início da noite retornam as condições de chuvas na forma de pancadas com até forte intensidade.











Novembro tem chuvas dentro do esperado

03/12/2018 12:40 - Segunda-feira

De acordo com os dados meteorológicos do Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas da Prefeitura de São Paulo (CGE), novembro registrou chuvas praticamente dentro do aguardado. Os pluviômetros do CGE aferiram 133,7mm em média na cidade este mês, enquanto o esperado segundo o histórico para o período é de 138,1mm.

“Vale observar que novembro vinha apresentando índices de chuva abaixo do esperado até a última semana, que recuperou boa parte do acumulado mensal”, observa Michael Pantera, meteorologista do CGE.

Com este acumulado, o mês de novembro de 2018 ficou em 14º no ranking de novembros mais chuvosos desde 1995, ano de início da base de dados do CGE. Os mais chuvosos foram os de 2015 e 2006, com 249,5mm e 217,2mm, respectivamente, e os mais secos foram os de 1998 e 1999, com 33,4mm e 67,2mm, respectivamente.

A Zona Leste foi a única região da cidade que recebeu chuva acima da média, acumulando 149,5mm. Fora esta, as regiões em que mais choveu foram as zonas Sul, com 132mm, Oeste, com 126,6mm, Norte, com 120,9mm e Centro, com 115,9mm. 

As subprefeituras que registraram mais chuvas foram, respectivamente, Vila Prudente (185,0mm), Penha (177,3mm) e São Miguel Paulista (165,2mm). Já as subprefeituras que receberam menor volume de chuvas foram as da Casa Verde (98,8mm), Sé (102,3mm) e Pirituba/Jaraguá (102,8mm).

Temperaturas e umidade

Neste mês de novembro, a média das temperaturas mínimas (17°C) ficou muito próxima do esperado de acordo com a média histórica (17,4°C). Já as máximas, com 26,3°C em média, ficaram quase iguais ao esperado, que é de 26,5°C. O mês transcorreu sob neutralidade climática, ou seja, sem fenômenos como La Niña ou El Niño, e não houve recordes nem de frio, nem de calor.

A umidade do ar se manteve durante todo o mês acima dos valores considerados críticos pela OMS.

Tendência para dezembro

A primavera é uma estação de transição entre o inverno, frio e seco, e o verão, quente e úmido. A partir desta estação, será observado no Sudeste um aumento gradativo nas temperaturas e no volume de chuvas, que atinge o ápice nos meses de janeiro e fevereiro (verão). É comum também na primavera o registro de grande amplitude térmica, ou seja, a diferença das temperaturas máximas e mínimas registradas num mesmo dia. Usualmente, observa-se altas temperaturas e recordes durante a primavera e também temporais de forte intensidade e localizados, com raios, rajadas de vento e queda de granizo. Também é normal a ocorrência ondas de frio tardias. No fim deste mês (dia 21) começa o verão, que é a estação do ano mais chuvosa na cidade de São Paulo.

Os modelos de previsão climática continuam indicando a alta probabilidade da configuração de um episódio de El Niño com intensidade de fraca a moderada para o verão, segundo os institutos internacionais de meteorologia. Vale lembrar que os impactos do El Niño no Brasil dependem de muitos fatores, como por exemplo a temperatura da superfície do mar em parte do Oceano Atlântico. Dezembro deve ser mais chuvoso que novembro, já que sua média histórica (190,7mm) é superior. 

Nos próximos dias o sol retorna e favorece a elevação das temperaturas, o que pode provocar pancadas isoladas de chuva no final das tardes.

A terça-feira (04) deve apresentar com sol entre nuvens e temperaturas em elevação no decorrer do dia. Os termômetros devem variar entre mínimas de 17°C e máximas que podem superar os 29°C. No final da tarde a chegada da brisa marítima aumenta a nebulosidade e pode provocar chuvas rápidas e isoladas.

Na quarta-feira (05) o sol provoca a rápida elevação das temperaturas no decorrer do dia. As temperaturas variam entre mínimas de 18ºC e máximas que podem chegar aos 31ºC. Entre o final da tarde e a noite a nebulosidade aumenta e há condições para chuvas na forma de pancadas com descargas elétricas e rajadas de vento, o que eleva o potencial para formação de alagamentos e queda de árvores na Grande São Paulo.

Abril de 2024


D S T Q Q S S
31 1 2 3 4 5 6
7 8 9 10 11 12 13
14 15 16 17 18 19 20
21 22 23 24 25 26 27
28 29 30

Março de 2024


D S T Q Q S S
25 26 27 28 29 1 2
3 4 5 6 7 8 9
10 11 12 13 14 15 16
17 18 19 20 21 22 23
24 25 26 27 28 29 30
31

Fevereiro de 2024


D S T Q Q S S
28 29 30 31 1 2 3
4 5 6 7 8 9 10
11 12 13 14 15 16 17
18 19 20 21 22 23 24
25 26 27 28 29