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Feriado prolongado de Carnaval deve transcorrer com tempo instável na Capital paulista

28/02/2019 16:48 - Quinta-feira

De acordo com dados do Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE) da Prefeitura de São Paulo, a sexta-feira (01), que marca o primeiro dia dos desfiles das escolas de samba na Capital paulista, será marcado por muitas nuvens, ventos provenientes do quadrante sul e chuva ao longo do dia.


Os termômetros oscilam entre 18°C na madrugada e 24°C no início da tarde. “Durante os desfiles das escolas de samba a probabilidade de chuva é menor”, comenta o meteorologista do CGE da Prefeitura de São Paulo, Thomaz Garcia.


“No sábado (02), o sol aparece entre muitas nuvens pela manhã, mas entre a tarde e à noite, o ar abafado gera áreas de instabilidade que provocam chuva em forma de pancadas moderadas a fortes, com trovoadas, rajadas de vento e potencial para formação de alagamentos.


“Essas instabilidades podem inclusive se prolongar até a hora dos desfiles das primeiras escolas de samba, mas vai diminuindo no decorrer da noite e madrugada”, explica Garcia. Mínima de 18°C e máxima de 26°C.


O domingo (03) começa com céu nublado e temperatura mínima de 18°C. Nas primeiras horas da tarde há previsão de pancadas de chuva com até forte intensidade que devem se prolongar até as primeiras horas da noite.  A máxima prevista é de 27°C.


Pouca coisa muda na segunda-feira (04), que começa com muitas nuvens e temperatura mínima em 19°C. A máxima alcança os 28°C. Novamente há condição para chuvas na forma de pancadas com até forte intensidade que começam no período da tarde e se prolongam até o início da noite.


Na terça-feira (05) de Carnaval o sol aparece entre muitas nuvens pela manhã, com mínima de 19°C. As temperaturas entram rapidamente em elevação e as máximas alcançam os 30°C. “As pancadas de chuvas ocorrem de forma isolada durante a tarde com até forte intensidade, devido ao calor e a entrada da brisa marítima” finaliza o meteorologista do CGE da Prefeitura de São Paulo.


São Paulo registra segundo dia mais quente da história do CGE

01/02/2019 18:08 - Sexta-feira

De acordo com dados das 29 estações meteorológicas automáticas do Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas da Prefeitura de São Paulo, esta tarde (01) registrou a temperatura média máxima de 36,4°C em São Paulo. Essa é a maior temperatura média máxima do ano e a segunda maior de todo o histórico do órgão, que compila dados desde 2004. As maiores temperaturas absolutas foram observadas nas estações de Pinheiros, com 39,1°C, Butantã, com 38,0°C, e São Mateus, com 37,7°C.

“O bloqueio atmosférico que atua sobre as regiões Sul e Sudeste mantém as temperaturas altas e continua inibindo a formação de nuvens de chuva sobre São Paulo”, explica Adilson Nazário, técnico em meteorologia do CGE.

O dia mais quente de todo o histórico segue sendo o dia 19 de janeiro de 2015, quando os termômetros registraram média de 36,5°C na cidade.

O calor continua até domingo, quando a chegada de um sistema frontal abaixará as temperaturas. 

Tendência para os próximos dias

A passagem de uma frente fria por São Paulo no domingo traz chuva e diminui o forte calor registrado nas últimas semanas.

O sábado (02) começa abafado, com sol e poucas nuvens na Grande São Paulo e Capital. Os termômetros devem registrar mínimas de 21°C e máximas que podem chegar facilmente aos 35°C. Os índices de umidade do ar ainda permanecem baixos, com os menores valores próximos dos 32%. No final da tarde retornam as condições para a ocorrência de pancadas de chuva, que devem se estender para o período da noite e ser potencializadas pela aproximação de uma frente fria pelo oceano.

No domingo (03) o calor diminui em São Paulo. O dia deve começar com céu nublado na madrugada, termômetros em torno dos 21°C e possibilidade de pancadas isoladas no período da manhã. As chuvas ganham força a partir da tarde e se prolongam para o período noturno, na forma de pancadas com forte intensidade e maior volume de precipitação, o que aumenta o risco de formação de alagamentos e transbordamento de pequenos córregos e rios da Capital. A temperatura máxima deve ficar por volta dos 27°C, enquanto as taxas de umidade do ar variam entre 55% e 95%.


Janeiro é o mais quente da série histórica em São Paulo

01/02/2019 10:28 - Sexta-feira

O mês de janeiro foi o mais quente da série histórica do Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas da Prefeitura de São Paulo. De acordo com o aferido pelas 29 estações meteorológicas automáticas do CGE distribuídas pela cidade, a média das temperaturas máximas este mês foi de 32,5°C, 4,1°C acima da média histórica para o período. As temperaturas mínimas também ficaram acima do esperado: a média na cidade foi de 20,3°C, superior em 0,8°C ao aguardado. Assim, este mês foi o janeiro mais quente da série do CGE, que compila dados de temperatura desde 2004. 

O dia mais quente deste mês foi o dia 30, que registrou 35,6°C em média em São Paulo. Nesta data ocorreu também a maior temperatura absoluta (38,1°C), aferida no Itaim Paulista. Para efeito de comparação, o dia mais quente observado pelo CGE desde 2004 foi 19 de janeiro de 2015, que teve média de 36,5°C na cidade e absoluta de 38,4°C, observada no Butantã.

“As temperaturas ficaram elevadas em função do posicionamento de um bloqueio atmosférico que impediu a livre passagem das frentes frias por São Paulo durante um longo período”, explica Adilson Nazário, técnico em meteorologia do CGE. “Fevereiro já começa com o rompimento deste bloqueio, o que traz alívio temporário do calor”, completa Nazário.

Chuva e umidade

As chuvas, que totalizaram 263,7mm, ficaram ligeiramente acima da média pluviométrica observada desde 1995, que é de 258,5mm. Entre os 33 pontos em que os índices pluviométricos são monitorados pelo CGE em São Paulo, os mais chuvosos neste mês foram Santo Amaro, com 356,1mm, Sé/Bela Vista, com 338,9mm e Perus, com 324,5mm. Já os locais com menos precipitações foram Parelheiros, Sapopemba e Aricanduva/Vila Formosa, com 187,7mm, 192,2mm e 204,3mm, respectivamente.

Em relação às regiões da cidade, os índices pluviométricos médios foram maiores no Centro (319,3mm), seguido pelas zonas Oeste (301,8mm), Norte (274,3mm), Sul (257,2mm) e Leste (243,6mm).

Dos 31 dias de janeiro, 27 registraram chuva. A média de dias com chuva para o mês, de acordo com o CGE, é de 24 dias. O dia com maior acumulado médio na cidade foi o dia 25, com 30,4mm, seguido pelos dias 4 (21,6mm) e 17 (19,1mm). 

Vale observar que janeiro é, de acordo com os dados do CGE, o mês mais chuvoso do ano em São Paulo. Para fins de comparação, os meses de janeiro com maiores índices foram os de 2010 (464,9mm) e 2011 (412,5mm). Já os janeiros mais secos foram os de 2007 (131,2mm), 1998 (159,3mm) e 2013 (166,9mm).

A umidade do ar se manteve acima dos valores considerados críticos pela OMS durante quase todo o mês, ficando abaixo desse valor apenas durante pequenos períodos dos dias 28, 30 e 31.

Tendência para fevereiro e para os próximos dias

O mês de fevereiro ainda deve transcorrer sob influência do fenômeno El Niño, que favorece a ocorrência de temperatura acima da média e de temporais nos finais de tarde. Assim, as condições de calor e chuvas persistem em fevereiro, mas com eventuais alívios devido à passagem de sistemas frontais intensos o suficiente para quebrar os bloqueios atmosféricos, como o que deve ser observado neste fim de semana.

A passagem de uma frente fria por São Paulo no domingo traz chuva e diminui o forte calor registrado nas últimas semanas.

O sábado (02) começa abafado, com sol e poucas nuvens na Grande São Paulo e Capital. Os termômetros devem registrar mínimas de 21°C e máximas que podem chegar facilmente aos 35°C. Os índices de umidade do ar ainda permanecem baixos, com os menores valores próximos dos 32%. No final da tarde retornam as condições para a ocorrência de pancadas de chuva, que devem se estender para o período da noite e ser potencializadas pela aproximação de uma frente fria pelo oceano.

No domingo (03) o calor diminui em São Paulo. O dia deve começar com céu nublado na madrugada, termômetros em torno dos 21°C e possibilidade de pancadas isoladas no período da manhã. As chuvas ganham força a partir da tarde e se prolongam para o período noturno, na forma de pancadas com forte intensidade e maior volume de precipitação, o que aumenta o risco de formação de alagamentos e transbordamento de pequenos córregos e rios da Capital. A temperatura máxima deve ficar por volta dos 27°C, enquanto as taxas de umidade do ar variam entre 55% e 95%.

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