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Verão 2023 termina com chuvas acima da média esperada

20/03/23 14:07 - Segunda-feira

De acordo com dados do Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE) da Prefeitura de São Paulo, órgão ligado à Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana e Obras (SIURB), o verão termina com chuvas acima da média esperada. Foram 774,3mm, ou seja, 16,7% acima da média esperada de 663,4mm.

"Desde o final de 2019, o cenário principal foi de chuvas abaixo do normal, condição que só começou a dar sinais de reversão, a partir do final do ano passado, que ainda assim terminou com chuvas ligeiramente abaixo do esperado. Neste verão apenas janeiro fechou com chuvas abaixo da média, sendo que fevereiro e março apresentaram intensos temporais, o que gerou elevados volumes de precipitação, levando a estação a terminar com chuvas acima da média”, explica o meteorologista do CGE da Prefeitura de São Paulo, Michael Pantera.

 De acordo com dados do CGE da Prefeitura e São Paulo, que mantém os índices pluviométricos na cidade desde 1995, os anos em que o verão foi mais chuvoso na cidade foram:

1995/1996 - 922,4mm

2018/2019 - 894,3mm

2009/2010 - 857,6mm

19998/1999 - 876,1mm

 

Já os menos chuvosos foram:

2017/2018 - 413,4mm

2007/2008 - 528,8mm

2001/2002 - 545,7mm

2013/2014 - 575,0mm

 

Conforme dados do CGE da Prefeitura de São Paulo, os meses que compreendem o verão 2022/2023, registraram os seguintes valores pluviométricos:

 

Dezembro de 2022 - 206,7,2mm - média esperada 185,5mm

Janeiro de 2023 - 234,8mm - média esperada 257,1mm

Fevereiro de 2023 - 316,6mm - média esperada 215,6mm

Março de 2023, até às 07h da manhã de 20/03/2023 – 163,4mm – média esperada 177,6mm

 

O verão, que começou em 21/12/2023 às 18h48 e termina hoje 20/03/2023 às 18h25, seguiu com temperaturas ligeiramente abaixo do esperado. "O fato de a estação ter seguido com o fenômeno La Niña, que esfria às águas do Pacífico Equatorial, pelo terceiro ano seguido, contribuiu para que as temperaturas registrassem esses valores. Foram muitos dias com nebulosidade e chuvas intensas o que deixou principalmente as máximas significativamente abaixo da média", comenta Pantera.

 

Dezembro de 2022

Média de temperatura mínima 18,7°C. A média registrada no mês foi de 17,7°C. A menor mínima média ocorreu em 23/12 com 14,5°C.

Média de temperatura máxima 28,2°C. A média registrada no mês foi de 26,9°C. A menor máxima média ocorreu em 10/12 com 33,3°C com

 

Janeiro de 2023

Média de temperatura mínima 19,4°C. A média registrada no mês foi de 18,4°C. A menor mínima média ocorreu em 06/01 com 15,2°C

Média de temperatura máxima 28,7°C. A média registrada no mês foi de 27,6°C. A maior máxima média ocorreu em 16/01 com 32,7°C.

 

Fevereiro de 2023

Média de temperatura mínima 19,5°C. A média registrada no mês foi de 19,2°C. A menor mínima média ocorreu em 19/02 com 17,4°C.

Média de temperatura máxima 29,3°C. A média registrada no mês foi de 28,4°C. A maior máxima média ocorreu em 15/02 com 31,3°C.

 

Março de 2023

Média de temperatura mínima 19°C. A média registrada no mês até o momento foi de 18,8°C. A menor mínima média ocorreu em 18/03 com 14,0°C.

Média de temperatura máxima 28,4°C. A média registrada no mês até o momento foi de 29°C. A maior máxima média ocorreu em 19/03 com 34,2°C. 34,2°C.

Para o outono, são esperados 202,5mm e os modelos numéricos de previsão climática indicam que as chuvas devem ficar em torno da média a ligeiramente abaixo.

“No outono os modelos indicam a predominância de neutralidade climática, ou seja, que a estação deve seguir sem a influência dos fenômenos La Niña, que esfria as águas do Pacífico ou do El Niño que esquenta as águas do Pacífico Equatorial, apontando o retorno do El Niño a partir do inverno”, finaliza Michael Pantera, meteorologista do CGE da Prefeitura de São Paulo.


Outono começa dia 20 de março às 18h25

17/03/23 12:25 - Sexta-feira

O outono começa nessa segunda-feira (20) às 18h25 da tarde, horário de Brasília, e se caracteriza pela redução gradual das chuvas e diminuição das temperaturas. “Marca também a transição entre o clima chuvoso e quente do verão e o período frio e seco do inverno. Entretanto, deve-se levar em consideração que essa transição não ocorre de forma imediata, e sim, gradativa”, comenta o técnico em meteorologia do CGE da Prefeitura de São Paulo, Adilson Nazário.

No decorrer da estação, a frequência de nevoeiros e eventuais geadas, principalmente com a aproximação do inverno, é maior. Nesse período, as madrugadas começam a ficar mais frias, enquanto ao longo do dia o sol favorece a elevação das temperaturas, provocando grande amplitude térmica, ou seja, diferença das temperaturas máximas e mínimas registradas em um mesmo período.

“É também durante a estação que ocorrem as primeiras ondas de frio, provocadas pela incursão das massas de ar frio de origem polar. Os volumes de chuva sofrem uma redução gradual, à medida em que se aproximam do inverno, estação mais seca do ano na região Sudeste e Centro-Oeste do Brasil”, explica Nazário.

Conforme dados do CGE da Prefeitura de São Paulo, a média de chuvas esperada para o outono, que compreende os meses de março a junho, é de 205,2mm.

Vale lembrar que nos últimos três anos a média pluviométrica ficou muito abaixo do esperado, principalmente no ano de 2020, onde o registro de precipitação foi de apenas 68,5mm. Em 2021 foram 128,6mm e em 2022 foram 127,7mm. Em abril a média histórica é de 63,1mm, maio com 55,7mm e junho 50,4mm.

 

 

Com relação às temperaturas, são esperadas as seguintes médias:

Abril:

Temperatura mínima média – 17,3°C

Temperatura máxima média - 26,3°C

 

Maio:

Temperatura mínima média – 14,5°C

Temperatura máxima média - 23,4°C

 

Junho:

Temperatura mínima média – 13,4°C

Temperatura máxima média -  22,9°C

 

Os modelos de previsão climática indicam a predominância de neutralidade, ou seja, que o outono deste ano segue sem a influência dos fenômenos La Niña, que esfria as águas do Pacífico ou do El Niño que esquenta as águas do Pacífico Equatorial.

O verão que termina nesta segunda-feira (20) com a chegada do outono, transcorre sob a influência do fenômeno La Niña e foi marcado por altos índices pluviométricos. Até o dia 17/03/2023 foram 773,7mm, sendo que a média esperada para a estação é de 663,4mm. O verão mais chuvoso desde 1995, segundo dados do CGE a Prefeitura de São Paulo foi o de 1995/1996 com 922,4mm.


Fevereiro termina com chuvas acima da média na cidade

01/03/23 12:40 - Quarta-feira

De acordo com dados do Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE) da Prefeitura de São Paulo, órgão ligado à Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana e Obras (SIURB), o mês de fevereiro termina com 46,8% de chuvas acima da média. Foram 316,6mm sendo que a média esperada é de 215,6mm, ou seja, 101,1mm acima da média.

"Esse grande volume pluviométrico aconteceu porque a circulação dos ventos na América do Sul juntamente com o oceano Atlântico mais quente que o normal, na costa do Sudeste, favoreceu a convergência da umidade proveniente da Amazônia para São Paulo. Essa condição atmosférica facilitou a formação de instabilidades que produziram chuvas frequentes e que superaram a média histórica”, explica o meteorologista do CGE da Prefeitura de São Paulo, Thomaz Garcia. “Além disso, a passagem de frentes frias afastadas da costa, mas alinhadas à esse corredor de umidade favoreceu a formação das instabilidades, principalmente devido a entrada da brisa marítima associada ao calor nas tardes e à áreas de baixa pressão, complementa Garcia”.

No mês são esperados 21 dias de chuva, e neste fevereiro de 2023 foram 27 dias com chuva, sendo o 07/02/2023 com o maior acumulado do mês com 41,4mm. O dia mais chuvoso de toda a série do CGE da Prefeitura de São Paulo, que mantém índices pluviométricos na cidade desde 1995 foi o 10/02/2020 com 92,4mm.

Os meses de fevereiro mais chuvosos desde 1995, de acordo com o CGE da Prefeitura de São Paulo, foram:

1995 - 415,9mm

2019 - 375,0mm

1999 - 339,3mm

2020 - 338,9mm

2023 - 316,6mm

Todas as regiões da cidade registraram valores acima da média para o mês que é de 215,6mm:

Zona Leste - 330,6mm

Zona Norte - 324,8mm

Zona Oeste - 310,9mm

Zona Sul - 299,8mm

Centro - 286,9mm

As subprefeituras que registraram os maiores índices pluviométricos:

Jabaquara, Zona Oeste - 418,4mm

Cidade Ademar, Zona Sul - 391,6mm

Itaim paulista, Zona Leste - 388,9mm

Santana/Tucuruvi, Zona Norte - 381,9mm

Santo Amaro, Zona Oeste - 378,9mm

Já com relação às temperaturas, as mínimas oscilaram em torno da média, e as máximas abaixo da média. No mês a média da temperatura mínima é de 19,5°C e a média de temperatura máxima é de 29,4°C, mas as mínimas ficaram em média de 19,2°C e as máximas em média de 28,4°C. A maior máxima do mês ocorreu em 15/02/2023 com 31,3°C de média na cidade. Já a menor mínima ocorreu em 19/02/2023 com 17,4°C.

"Devido à frequência das chuvas e da persistente cobertura de nuvens, a média da temperatura máxima ficou um grau abaixo da média para fevereiro. Sem entrada de ar frio, o que é normal para a época do ano, pois estamos no verão, a média da temperatura mínima ficou dentro do esperado para o período", comenta Thomaz Garcia, meteorologista do CGE da Prefeitura de São Paulo.

A menor mínima média já registrada em um mês de fevereiro, desde 2004, ano em que o CGE da Prefeitura de São Paulo iniciou as medições de temperatura na cidade, ocorreu em 27/02/2020 com 15,4°C. Já a maior máxima média ocorreu em 02/02/2019 com 36,7°C.

Março segue com neutralidade no Oceano Pacífico Equatorial. São esperados volumes de chuva dentro da média, que de acordo com o CGE da Prefeitura de São Paulo é de 177,6mm. São esperados 21 dias com chuva.

O março com o maior índice pluviométrico de toda a série histórica do CGE da Prefeitura de São Paulo que mantém índices na cidade desde 1995, foi o de 2006 com 338,8mm de média na cidade. A média da mínima esperada para o mês é de 19°C e a média da máxima é de 28,4°C.


Carnaval tem previsão de chuvas e queda na temperatura

15/02/23 12:23 - Quarta-feira

De acordo com previsão do Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE) da Prefeitura de São Paulo, órgão ligado à Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana e Obras (SIURB), o feriado de Carnaval será chuvoso na cidade de São Paulo.

"Os próximos dias seguem com condições típicas de verão, ou seja, sol entre nuvens e tempo abafado com pancadas de chuva no final das tardes. Os modelos de previsão indicam que a propagação de uma frente fria pelo litoral paulista deve aliviar o calor e provocar chuvas volumosas no Carnaval", explica o meteorologista do CGE da Prefeitura de São Paulo, Michael Pantera.

Na quinta-feira (16) o sol aparece entre nuvens e favorece a elevação das temperaturas. As mínimas oscilam em torno dos 20°C, enquanto as máximas podem superar os 30°C. O calor e a chegada da brisa marítima devem provocar pancadas de chuva entre o meio da tarde e o início da noite.

A sexta-feira (17) ainda deve começar com sol e temperaturas elevadas. Os termômetros variam entre mínimas de 21°C e máximas que podem superar os 31°C. "A aproximação de uma frente fria organiza as áreas de instabilidade sobre o estado, provocando pancadas de chuva de moderada a forte intensidade, com raios e rajadas de vento, principalmente entre o final da tarde e o decorrer da noite, inclusive na hora dos desfiles das escolas de samba no Anhembi", comenta o meteorologista do CGE da Prefeitura de São Paulo.

No sábado (18) a propagação de uma frente causa aumento de nebulosidade e chuva na forma de pancadas no decorrer do dia. As temperaturas oscilam entre mínimas de 19°C e máximas de 24°C. “O potencial para alagamentos segue alto, inclusive para o período da noite, durante os desfiles das escolas de samba em São Paulo, no Anhembi”, explica Pantera do CGE da Prefeitura de São Paulo.

O Domingo (19) começa com tempo nublado e chuvoso, ainda devido a atuação da frente fria. Essa condição se estende inclusive para o período da noite. A maior cobertura de nuvens, juntamente com os ventos do quadrante sul, ameniza o calor dos últimos dias, com isso as temperaturas não devem subir muito. Mínima de 19°C e máxima de 22°C.

Na segunda-feira (20) o sistema frontal se afasta do litoral paulista e o tempo melhora gradativamente. O sol deve parecer entre nuvens no decorrer do dia. A mínima prevista é de19°C e a máxima pode chegar aos 26°C. “As chuvas ainda devem ocorrer na forma de pancadas concentradas no período da tarde, porém com baixo potencial para alagamentos.

Terça-feira (21) começa com sol entre nuvens e temperaturas em elevação. Mínima de 20°C e máxima de 27°C. Entre o final da tarde e o início da noite as chuvas retornam na forma de pancadas com potencial para alagamentos. Essa condição se estende para o início da noite.

A quarta-feira (22) deve ser de sol entre nuvens e temperaturas em elevação. A mínima prevista é de 20°C e a máxima pode chegar aos 26°C. As chuvas devem retornar na forma de pancadas isoladas entre o final da tarde e início da noite, com potencial para alagamentos.

Os modelos numéricos de previsão estendida indicam que o decorrer da semana segue com condições típicas de verão, ou seja, temperaturas em gradativa elevação e chuva com potencial para alagamentos no decorrer da tarde.


Janeiro termina com chuvas abaixo da média

01/02/23 15:42 - Quarta-feira

De acordo com dados do Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE) da Prefeitura de São Paulo, órgão ligado à Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana e Obras (SIURB), o mês de janeiro de 2023 terminou com chuvas abaixo da média esperada.

Foram 234,8mm, ou seja, 8,7% abaixo dos 257,1mm esperados para o mês. Foram 28 dias com chuva na cidade, sendo o mais chuvoso o 04/01/2023 com 34,5mm, já o segundo dia com maior índice pluviométrico foi o 31/01/2023 com 29,3mm.

“Como é comum em janeiro, a chuva foi frequente, alternado dias com maior volume e outros com chuva fraca. A grande disponibilidade de umidade, e a formação de áreas de baixa pressão associadas a propagação de frentes frias afastadas do continente, mas próximas do litoral paulista favoreceram a formação de áreas de instabilidade que provocaram as pancadas típicas de verão, principalmente na segunda quinzena do mês que foi mais quente”, explica o meteorologista do CGE da Prefeitura de São Paulo, Thomaz Garcia.

Foram 28 dias com chuva, e em janeiro são esperados 25 dias com chuva. O dia com maior índice pluviométrico em um mês de janeiro desde 1995, foi em 03/01/2006 com 63,8mm de média na cidade.

O CGE da Prefeitura de São Paulo mantém índice pluviométrico na cidade desde 1995 e de acordo com esses dados, os anos em que os meses de janeiro foram mais chuvosos, são:

2010: 464,9mm

2011: 412,5mm

2017: 375,7mm

1996: 318,0mm

1995: 317,8mm

Já as subprefeituras que registraram os maiores valores em janeiro de 2023, segundo dados do CGE da Prefeitura de São Paulo, foram:

Perus, Zona Norte: 293,6mm

Jaçanã/Tremembé, Zona Norte: 282,6mm

Itaquera, Zona Leste: 274,8mm

Sapopemba, Zona Leste: 269,2mm

Freguesia do Ò, Zona Norte: 267,8mm

Para janeiro a média da mínima esperada era de 19,5°C e a média da máxima de 28,8°C. Já o registrado foi média da mínima em 18,4°C e média da máxima 27,6°C.

A maior máxima média na cidade ocorreu em 16/01/2023 com 32,7°C. Já a menor mínima na cidade ocorreu em 06/01/2023 com 15,2°C.

“A incursão de uma onda de frio atípica para a época do ano na primeira semana de janeiro provocou vários dias com temperaturas abaixo da média, o que foi determinante para que a temperatura média mensal ficasse abaixo do esperado”, comenta Garcia, metodologista do CGE da Prefeitura de São Paulo.

O CGE da Prefeitura de São Paulo mantém dados de temperatura a cidade desde 2004. A menor mínima já registrada em um mês de janeiro ocorreu em 01/01/2012 com 12,8°C de média na cidade. Já a maior mínima média ocorreu em 03/01/2023 com 23,2°C.

A maior máxima foi registrada em 19/01/2015 com 36,5°C de média na cidade, enquanto a menor máxima no dia 14/01/2012 com 17,6°C de média na cidade.

A menor mínima absoluta, aquela registrada em um único local, ocorreu em 01/01/2012 com 10,2°C em Parelheiros, Zona Sul. Já a maior mínima absoluta em 10/01/2015 com 24,6°C na Mooca, Zona Leste.

Já a menor máxima absoluta foi em 14/01/2012 com 13,7°C em Parelheiros, Zona Sul, e a maior máxima absoluta em 14/01/2015 com 38,5°C em Capela do Socorro, Zona Sul.

Para fevereiro são esperados 215,5mm e normalmente chove em 21 dias do mês. A média da mínima é de 19,5°C e a média da máxima é de 29,4°C. Fevereiro é o mês mais quente do ano, de acordo com o CGE da Prefeitura de São Paulo que mantém dados de temperatura na cidade desde 2004.

O ano de fevereiro em que houve o maior índice pluviométrico foi em 1995, com 415,9mm, o mesmo em que o CGE iniciou as medições de chuva na capital paulista.


Janeiro transcorre com sol, calor e chuvas nas tardes

17/01/23 11:42 - Terça-feira

De acordo com dados do Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE) da Prefeitura de São Paulo, órgão ligado à Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana e Obras (SIURB), até o dia 17/01/2023 às 07h da manhã a cidade de São Paulo já havia registrado 53,2% da média esperada para janeiro que é de 257,1mm de chuva.

O dia mais chuvoso até o momento foi o 04/01/2023 com 34,5mm. Já choveu 16 dias deste mês, sendo que 25 é a média de dias de chuva esperada neste mês. O janeiro com maior índice pluviométrico desde 1995, ano em que o CGE da Prefeitura de São Paulo começou a registrar índices de chuva na cidade, foi o 2010 com 464,6mm. Já o menos chuvoso é o de 2007 com 131,2mm.

Até às 07h da manhã do dia 17/01/2023 os acumulados nas regiões da cidade são:

Zona Oeste: 154,9mm

Zona Norte: 154,3mm

Centro: 147,2mm

Zona Sul: 123,0mm

Zona Leste: 130,7mm

Já as subprefeituras com os maiores índices pluviométricos são:

Vila Prudente, Zona Leste: 173,0mm

Pirituba/Jaraguá, Zona Norte: 167,3mm

Jaçanã/Tremembé, Zona Norte: 162,7mm

Aricanduva/Formosa, Zona Leste: 163,4mm

 

“As chuvas têm sido frequentes para o mês, ou seja, dentro do esperado para janeiro que é historicamente mais chuvoso do ano na capital paulista”, explica o meteorologista do CGE da Prefeitura de São Paulo, Thomaz Garcia.

Com relação às temperaturas, a média da mínima esperada para janeiro é de 19,5°C, já a média da máxima é de 28,8°C. Até o momento a média da mínima está em 17,8°C e a média da máxima em 26°C. A maior máxima média deste ano ocorreu em 16/01/2023 com 32,7°C. Já a maior mínima média também em 16/01/2023 com 20,2°C. Enquanto que a menor máxima média foi registrada em 05/01/2023 com 18°C, e a menor mínima média em 01/01/2023 com 17,5°C.

“Após registrar temperaturas abaixo da média na primeira quinzena do mês, o que observamos agora é o estabelecimento de uma massa de ar quente que vai produzir uma sequência de dias de calor”, comenta Garcia.

Dados do CGE da Prefeitura de São Paulo, que mantém acompanhamento das temperaturas na cidade desde 2004 apontam que a menor mínima média já registrada em um mês de janeiro ocorreu em 01/01/2012 com 12,8°C, enquanto que a menor máxima foi em 03/01/2014 com 23,2°C.

Já a maior mínima média já registrada em um janeiro desde 2004 ocorreu em 14/01/2012 com 17,6°C, enquanto a maior máxima média em 19/01/2015 com 36,5°C.

Os próximos dias permanecem típicos de verão com sol, calor e pancadas de chuva entre o meio das tardes e o início das noites.

A quarta-feira (18) terá sol, calor e pancadas de chuva de forma isolada entre a tarde e a noite. Há potencial para formação de alagamentos e rajadas de vento. Os termômetros oscilam entre 20°C e 30°C.

Na quinta-feira (19), o cenário se repete. As pancadas de chuva acontecem entre a tarde e a noite, com potencial para rajadas de vento e formação de alagamentos. Mínima de 19°C e máxima de 29°C.


Dezembro termina com chuva acima da média esperada

02/01/23 13:39 - Segunda-feira

De acordo com dados do Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE) da Prefeitura de São Paulo, órgão ligado à Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana e Obras (SIURB), dezembro terminou com chuvas acima da média. Foram 206,7mm de chuva, ou seja 11,4% acima do esperado que é de 185,5mm.

“A propagação de áreas de instabilidade associadas à frentes frias e a formação de áreas de baixa pressão ao largo do litoral paulista gerou chuvas frequentes e por vezes com intensidade moderada a forte, condição típica para a época do ano”, explica o meteorologista do CGE da Prefeitura de São Paulo, Thomaz Garcia.

Dados do CGE da Prefeitura de São Paulo, que mantém índices de chuva na cidade desde 1995, apontam que os anos em que dezembro registrou chuva acima da média, foram:

2012: 305,1mm

1996: 278,0mm

2009: 260,4mm

2000: 252,0mm

2010: 239,9mm

Dezembro costuma registrar 21 dias com chuva, no ano de 2022 foram 25 dias com chuva, sendo o 06/12/2022 com maior volume, 43,0mm. Já o dia que registrou maior índice pluviométrico em todo o histórico do CGE, ou seja desde 1995, foi o 08/12/2009 com 77,4mm.

Todas as regiões da cidade registraram valores acima dos 185,5mm esperados para o mês:

Zona Oeste: 242,0mm

Zona Norte: 218,6mm

Zona Sul: 210,8mm

Centro: 194,5mm

Zona Leste: 190,4mm

 

Quase todas as subprefeituras computaram índices de chuva acima dos 185,5mm esperados para o mês na cidade. Os maiores acumulados foram:

Perus, Zona Norte: 278,9mm

Vila Mariana, Zona Sul: 273,4mm

Pinheiros, Zona Oeste: 257,3mm

Butantã, Zona Oeste: 256,5mm

Campo limpo, Zona Sul: 242,5mm

 

Já as subprefeituras que ficaram abaixo dos 185,5mm esperados para o mês na cidade, foram:

Parelheiros, Zona Sul: 181,5mm

M Boi Mirim, Zona Sul: 173,5mm

Guaianases, Zona Leste: 172,7mm

Cidade Tiradentes, Zona Leste: 171,5mm

Capela do Socorro, Zona Sul: 166,0mm

São Miguel paulista, Zona Leste: 152,3mm

 

“Com relação às temperaturas mínimas, dezembro apresentou madrugadas mais frias do que o normal. Foi o segundo dezembro com média da mínima mais baixa, perdendo apenas para dezembro de 2021, conforme a série de dados do CGE da Prefeitura de São Paulo, que registra essas informações desde 2004”, comenta Garcia.

Dessa forma, a média mensal das mínimas foi de 17,7ºC, valor 1ºC abaixo dos 18,7ºC esperados para o mês. A madrugada mais fria ocorreu no dia 23 com média de 14,5ºC na cidade, enquanto a mais abafada foi a do dia 11 com registro médio de 20,4ºC.

A temperatura absoluta mais baixa, aquela registrada em um único local, foi de 11,4ºC, no dia 16, na estação Engenheiro Marsilac, que fica na Subprefeitura de Parelheiros, no extremo sul da cidade. Por outro lado, a maior temperatura mínima foi de 22,7ºC, registrada no dia 11, na estação da Lapa, localizada na Zona Oeste da capital paulista.

“As máximas tiveram um comportamento muito parecido, já que também apresentaram no geral tardes mais frias do que o esperado, apenas com poucos períodos acima da média histórica. Dessa forma, a média mensal das máximas foi de 26,9ºC, valor 1,3ºC abaixo dos 28,2ºC, esperados para o mês”, completa o meteorologista da Prefeitura de São Paulo.

A tarde mais quente ocorreu em 10/12 com média de 33,3ºC na cidade, enquanto a mais fria foi no dia 22, quando a média dos termômetros não superou os 20,8ºC. A temperatura mais elevada foi de 36,4°C, registrada no dia 09/12, na estação Pirituba - Jaraguá, na Zona Norte, enquanto a menor máxima foi aferida no dia 21, quando os termômetros não superaram os 17,6ºC na estação Parelheiros, que fica no extremo sul da cidade.

Conforme dados do CGE da Prefeitura de São Paulo, que mantém informações de chuva na cidade desde 1995 e de temperatura desde 2004, para janeiro são esperados 257,1mm de chuva. O mês costuma registrar 25 dias com chuva. O ano mais chuvoso foi o de 2010 que acumulou 464,9mm. Já o ano com a menor média de chuva foi o de 2007 com 131,2mm.

A média da mínima esperada para janeiro é de 19,5°C e a média da máxima é de 28,8°C. A menor mínima já registrada em janeiro ocorreu em 01/01/2012 com 12,8°C. Já a maior máxima na cidade, de todo o histórico ocorreu em 19/01/2015 com 36,5°C.


Fim de semana do Ano Novo tem previsão de chuvas rápidas e isoladas

29/12/22 14:20 - Quinta-feira

De acordo com previsão do Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE) da Prefeitura de São Paulo, órgão ligado à Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana e Obras (SIURB), a noite de Ano Novo não tem previsão de chuvas, porém na tarde de 31 de dezembro há condição para chuvas isoladas.

"O sistema frontal se afasta, no entanto, os ventos passam a soprar de sul/sudeste, o que vai facilitar o ingresso de umidade e a formação de muitas nuvens. Com isso, o céu nublado predomina e a temperatura não sobe muito na sexta-feira (30). Mínima de 18°C e máxima de 23°C. Não há expectativa de chuva significativa, apenas chuviscos entre a madrugada e o início da manhã", explica o meteorologista do CGE da Prefeitura de São Paulo, Thomaz Garcia.

No sábado (31), último dia do ano, o sol aparece entre nuvens pela manhã e a temperatura sobe. "Entre o meio e o final da tarde, a combinação de calor e entrada da brisa marítima favorece a formação de áreas de instabilidade que provocam chuva em forma de pancadas isoladas com até forte intensidade, mas curta duração", comenta Garcia. Os termômetros oscilam entre a 18°C ao amanhecer e 26°C no início da tarde. A expectativa da equipe de meteorologia do CGE é de uma virada de ano com muitas nuvens, mas sem chuva.

No domingo, primeiro de janeiro de 2023, o sol aparece entre nuvens e faz calor. No fim da tarde, há potencial para chuvas rápidas e isoladas. Os termômetros oscilam entre a mínima de 19°C e a máxima de 28°C.

Os modelos numéricos de previsão estendida indicam que uma frente fria muda o tempo entre a noite da terça-feira (03) e a madrugada da quarta-feira (04), trazendo chuva forte e volumosa, além de queda da temperatura.


Natal tem previsão de chuvas isoladas na capital paulista

22/12/22 12:16 - Quinta-feira

De acordo com previsão do Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE) da Prefeitura de São Paulo, órgão ligado à Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana e Obras (SIURB), a noite de Natal não tem previsão de chuvas, porém no dia 25 há condição para chuvas isoladas.

Nos próximos dias as máximas sobem gradativamente na cidade. Na sexta-feira (23), o sol volta a aparecer. A mínima prevista é de 15°C e a máxima é de 24°C. Há previsão apenas para chuvas rápidas e isoladas no período da tarde.

Já o fim de semana do Natal será marcado por sol entre nuvens e temperatura em elevação. “A combinação de calor e entrada da brisa marítima vai favorecer a formação de áreas de instabilidade que vão provocar chuvas em forma de pancadas isoladas entre o fim das tardes e o início das noites”, comenta o meteorologista do CGE da Prefeitura de São Paulo, Thomaz Garcia. 

Sábado (24) véspera de Natal, tem previsão de sol entre nuvens pela manhã. A mínima é de 16°C. No decorrer do dia o sol aparece e a máxima pode chegar aos 26°C. A tarde a combinação de calor e brisa marítima traz chuvas na forma de pancadas rápidas e isoladas que não se prolongam até o início da noite.

No domingo (25) dia de Natal, pouca coisa muda nas condições do tempo. A manhã começa com mínima de 16°C. No decorrer do dia o sol aparece e a máxima chega aos 26°C. Novamente o calor e a brisa marítima formam áreas de instabilidade que atuam no meio da tarde de forma isolada e variando de intensidade. As chuvas podem atuar até as primeiras horas da noite.

Os modelos numéricos de previsão estendida indicam que a próxima semana começa com sol, e pancadas de chuva moderada a forte à tarde. 


“A propagação de uma frente fria muda o tempo entre a tarde e a noite da terça-feira (27), trazendo chuvas generalizadas e queda da temperatura. O tempo permanece instável e chuvoso na quarta-feira (28). Na quinta-feira (29) e na sexta-feira (30), o sol aparece entre nuvens pela manhã, mas a chuva em forma de pancadas estará presente entre a tarde e à noite”, finaliza o meteorologista do CGE da Prefeitura de São Paulo, Thomaz Garcia. 


Verão começa com influência do fenômeno Lá Niña

20/12/22 11:56 - Terça-feira

O verão que começa nesta quarta-feira (21) às 18h48, horário de Brasília, deve transcorrer sob a influência do fenômeno climático global La Niña, que se caracteriza pelo resfriamento superficial das águas do Pacífico Equatorial. Esse ano, o La Niña está configurado com intensidade moderada. No hemisfério Sul, a estação se estende aos meses de janeiro, fevereiro e termina em 20 de março, às 12h33 com a chegada do outono.

"O verão se caracteriza basicamente por dias mais longos e noites mais curtas, são observadas também, mudanças rápidas nas condições do tempo levando à ocorrência de chuvas de curta duração e forte intensidade acompanhadas de rajadas de vento e queda de granizo, principalmente no período da tarde”, explica Thomaz Garcia, meteorologista do Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) da Prefeitura de São Paulo.

“Devido ao La Niña persistente e com moderada intensidade, a tendência é de chuvas irregulares. No entanto, o oceano Atlântico mais aquecido tem favorecido a formação de áreas de baixa pressão e zonas de convergência que transportam a umidade proveniente da região amazônica para o Sudeste, o que gera grandes volumes de chuva concentrados em poucas horas e dias”, comenta o meteorologista da Prefeitura de São Paulo. “Até o final do trimestre, a precipitação ficará próxima do esperado para o período, mas seguindo uma irregularidade em que um mês mais chuvoso poderá compensar um mais seco, e vice-versa. Assim como no verão passado, a tendência é de temperaturas ligeiramente abaixo da normalidade na capital paulista", complementa Garcia, meteorologista do CGE, órgão ligado à Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana e Obras (Siurb).

De acordo com dados do CGE da Prefeitura de São Paulo, que compila informações de chuva desde 1995 e de temperaturas desde 2004, os meses que compõe o verão têm as seguintes médias:

Dezembro: 185,5mm – Temperatura mínima 18,8°C e máxima 28,3°C

Janeiro: 257,1mm – Temperatura mínima 19,5°C e máxima 28,8°C

Fevereiro: 215,5mm – Temperatura mínima 19,5°C e máxima 29,4°C

Março: 177,6mm – Temperatura mínima 19°C e máxima 28,4°C

 

No verão é comum a passagem de frentes frias e a formação da Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS), principalmente em anos de La Niña. Esses sistemas também são responsáveis por regular as chuvas no Sudeste. “A Região Metropolitana de São Paulo durante o verão sofre quase que diariamente influência da infiltração da brisa marítima associada ao forte calor no final das tardes, o que contribui para a ocorrência de pancadas de chuva que atuam com até forte intensidade”, explica, Garcia, meteorologista do CGE da Prefeitura de São Paulo.

A média de chuvas esperadas no verão, de acordo com o CGE da Prefeitura de São Paulo, é de 663,4mm. O mais chuvoso de toda a série histórica, desde 1995, foi o verão 1995/1996 com 922,4mm, já o menos chuvoso foi o de 2017/2018 com 413,4mm.

O dia mais chuvoso já registrado pelo CGE da Prefeitura de São Paulo desde 1995 foi o 10/02/2020, com a estação vigente sendo o verão. A cidade acumulou média de 92,4mm.

Segundo os modelos numéricos de previsão estendida, a primeira semana do verão transcorre com temperaturas ligeiramente abaixo do esperado e chuvas em forma de pancadas isoladas.

 

Dados da primavera 2021

 

A primavera começou em 22/09/2022 às 22h04 e termina nesta quarta-feira (21) às 18h48, quando começa o verão. Os acumulados de chuva em 484,4mm, ou seja 37,1% acima da média esperada que é de 353,5mm. Esta foi a terceira primavera mais chuvosa.

Segundo dados pluviométricos do CGE da Prefeitura de São Paulo, as primaveras mais chuvosas foram:

2009: 548,6mm

2015: 511,9mm

2022: 484,4mm

 

Já as menos chuvosas foram:

1999: 199,0mm

2003: 209,1mm

2019: 270,1mm

 

As temperaturas permaneceram abaixo do esperado, o que tem relação direta com o fenômeno La Niña que esfria às águas e passou de leve a moderado durante a primavera. O destaque nesta primavera fica com os meses de setembro e novembro, que foram os mais frios da série do CGE, inclusive com tardes muito frias para a época do ano.

Setembro: Mínima média esperada de 15,2°C, o mês registrou 12,6°C. Máxima média esperada de 25,9°C, o mês registrou 21,7°C. O dia mais quente do mês foi o 09/09 quando a média na cidade foi de 33,1°C. Já a menor mínima média ocorreu em 24/09 com 9,2°C na cidade.

Outubro: Mínima média esperada de 16,6°C, o mês registrou 16,5°C. Máxima média esperada de 26,4°C, o mês registrou 26,2°C. O dia mais quente do mês foi o 27/10 com 33,6°C de média na cidade. Já a menor mínima média ocorreu em 03/10 com 14,5°C na cidade.

Novembro: Mínima média esperada de 17,2°C, o mês registrou 14,9°C. Máxima média esperada de 26,5°C, o mês registrou 25,1°C. O dia mais quente do mês foi o 13/11 com 31,3°C de média na cidade. Já a menor mínima média ocorreu em 04/11 com 9,8°C na cidade.

Dezembro: Mínima média esperada de 18,7°C, o mês registrou até o dia 20/12/2022 média de 17,8°C. Máxima média esperada de 28,2°C, o mês registrou até agora 27,7°C. O dia mais quente por enquanto foi o 10/12 com 33,3°C de média na cidade. Já a menor média mínima foi em 14/10 com 15,1°C.

“Analisando os dados podemos dizer que a primavera 2022 transcorreu sob a influência de dois fenômenos que influenciaram de diferentes formas nas chuvas e nas temperaturas. Com o oceano Atlântico mais aquecido, houve um estímulo na formação das instabilidades, e a estação registrou chuvas acima do esperado, e com a atuação do fenômeno La Niña, esfriando às águas do Pacífico e deixando o ar mais frio, as temperaturas ficaram mais baixas para a época do ano”, finaliza o meteorologista do CGE da Prefeitura de São Paulo Thomaz Garcia.

Março de 2023


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Janeiro de 2023


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