Término do estado de atenção em toda a cidade, às 15h15
25/02/2023 15:26 - Sábado
A brisa marítima já começou a se manifestar e alterou a direção das áreas de instabilidades que atuaram com até forte intensidade na RMSP. Entretanto se mantém a probabilidade de novas pancadas de chuvas com até moderada intensidade e com potencial para alagamentos intransitáveis, extravasamento de rios e córregos e rajadas de vento.
Término do estado de atenção para
alagamentos ás 15h15
Zona Norte, das 14h03 às15h15
Zona Oeste, das 14h03 às15h15
Marginal Tietê, das 14h03 às15h15
Marginal Pinheiros, das 14h03
às15h15
Zona Leste, das 14h03 às15h15
Zona Sudeste, das 14h03 às15h15
Zona Sul, das 14h03 às15h15
Centro, das 14h03 às15h15
TENDÊNCIA PARA OS PRÓXIMOS DIAS:
Os modelos numéricos de previsão
do tempo mais recentes seguem indicando a continuidade das chuvas neste final
de mês e início de março. A passagem de uma nova frente fria e posterior
formação de um sistema de baixa pressão entre a costa paulista e do Paraná vai
potencializar as precipitações ao longo do litoral de São Paulo, Região
Metropolitana e Capital.
No domingo (26), o ambiente
atmosférico é de pré-frontal, ou seja, aproximação de uma frente fria. Essa
condição favorece a elevação das temperaturas com mínima de 20°C na madrugada,
sensação de tempo abafado e máxima na casa dos 30°C, com taxas mínimas de
umidade do ar acima dos 45%. Ao longo do dia, sol e variação de nuvens com
pancadas de chuva de moderada a forte intensidade entre a tarde e o período da
noite.
Na segunda-feira (27) o sistema
frontal na costa paulista mantém o tempo instável e chuvoso. Os ventos mudam de
direção e passam a soprar do quadrante sul/sudeste, mas sem sensação de frio.
As temperaturas variam entre mínima de 20°C e máxima por volta dos 28°C, com
percentuais mínimos de umidade do ar na casa dos 60%. As chuvas ocorrem na
forma de pancadas e mais generalizadas, principalmente a partir do início da
tarde e se prolongam para o período noturno. O solo muito encharcado pela
frequência de dias chuvosos, eleva o potencial para novos deslizamentos de
terra, enxurradas, formação de alagamentos, transbordamentos de rios e córregos
e eventuais rajadas de vento, o que poderá ocasionar quedas de árvores.